O ministro da Justiça, Flávio Dino, aprovado para ocupar uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta (14) que deve tomar posse em 22 de fevereiro. A previsão foi após reunião com o presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso.
Segundo Dino, o encontro foi a convite de Barroso, para "agradecer a acolhida fraterna" dos integrantes do Supremo. "Ao mesmo tempo, começamos a tratar dos detalhes práticos destinados à posse que ocorrerá após, na segunda quinzena de fevereiro, provavelmente no dia 22 de fevereiro", disse.
O ministro afirmou que pretende permanecer à frente do Ministério da Justiça para fazer uma transição. No entanto, tem um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta tarde para saber como ele "está vendo esses prazos".
"Haverá o recesso no Judiciário e eu tenho que fazer um processo de transição relativo ao Ministério da Justiça, que depende evidentemente das orientações e determinações do presidente da República. Eu estou indo lá, exatamente agora, ao Palácio do Planalto, para também me informar com o presidente sobre como ele está vendo esses prazos", disse.
"Mas o certo é que é necessário um período, pela delicadeza do trabalho do Ministério da Justiça, que haja um momento em que uma nova equipe possa ali se instalar e dar continuidade aos temas que ali são conduzidos", continuou.
Dino disse que deve permanecer no ministério por mais duas ou três semanas. E como é senador, pretende permanecer na Casa até a posse no Supremo.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, aprovado para ocupar uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta (14) que deve tomar posse em 22 de fevereiro. A previsão foi após reunião com o presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso.
Segundo Dino, o encontro foi a convite de Barroso, para "agradecer a acolhida fraterna" dos integrantes do Supremo. "Ao mesmo tempo, começamos a tratar dos detalhes práticos destinados à posse que ocorrerá após, na segunda quinzena de fevereiro, provavelmente no dia 22 de fevereiro", disse.
O ministro afirmou que pretende permanecer à frente do Ministério da Justiça para fazer uma transição. No entanto, tem um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta tarde para saber como ele "está vendo esses prazos".
"Haverá o recesso no Judiciário e eu tenho que fazer um processo de transição relativo ao Ministério da Justiça, que depende evidentemente das orientações e determinações do presidente da República. Eu estou indo lá, exatamente agora, ao Palácio do Planalto, para também me informar com o presidente sobre como ele está vendo esses prazos", disse.
"Mas o certo é que é necessário um período, pela delicadeza do trabalho do Ministério da Justiça, que haja um momento em que uma nova equipe possa ali se instalar e dar continuidade aos temas que ali são conduzidos", continuou.
Dino disse que deve permanecer no ministério por mais duas ou três semanas. E como é senador, pretende permanecer na Casa até a posse no Supremo.
Sucessão na Justiça:
O ministro também disse que não foi questionado pelo presidente Lula sobre quem deve assumir a chefia da pasta. No entanto, afirmou que é importante que sejam oferecidas "várias alternativas".
Também defendeu que é "importante que o Ministério da Justiça e Segurança Pública mantenha certas prioridades", e citou especificamente o aperfeiçoamento do Sistema Único de Segurança Pública.
Por fim, alegou que a discussão sobre a divisão do ministério entre as áreas de Justiça e Segurança Pública, levantada como possibilidade entre interlocutores, "nunca existiu" dentro do governo.