O Brasil abriu 232.513 postos de trabalho com carteira assinada em agosto, número superior a julho, quando foram criados 188.021 empregos formais. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (27/9) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o saldo foi resultado de 2.231.410 admissões e 1.998.897 desligamentos.
O emprego cresceu em todos os estados brasileiros e nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas, com destaque para o setor de serviços, que gerou 118.364 postos no mês.
A indústria criou 51.634 postos, principalmente na indústria de transformação (50.915), seguida pelo comércio, que registrou 47.761 novos empregos. A construção civil gerou 13.372 postos, e a agropecuária, 1.401 novos empregos.
No acumulado do ano, de janeiro a agosto, a pesquisa apontou a geração de 1.726.489 empregos e, nos últimos 12 meses, o saldo registrado chegou a 1.790.541 novos postos de trabalho.
O setor de serviços teve a maior geração de empregos no ano, com um saldo de 916.369, seguido pela indústria, que criou 343.924 postos de trabalho. A construção civil gerou 213.643 empregos, o comércio, 169.868, e a agropecuária, 82.732 empregos formais.
Entre as regiões, o Sudeste gerou mais empregos, 841.907 ao todo, seguido pelo Sul (309.140), Nordeste (257.925), Centro-Oeste (187.471), e Norte (104.773).
O setor de serviços teve a maior geração de empregos no ano, com um saldo de 916.369, seguido pela indústria, que criou 343.924 postos de trabalho. A construção civil gerou 213.643 empregos, o comércio, 169.868, e a agropecuária, 82.732 empregos formais.
Entre as regiões, o Sudeste gerou mais empregos, 841.907 ao todo, seguido pelo Sul (309.140), Nordeste (257.925), Centro-Oeste (187.471), e Norte (104.773).