A 7ª rodada de concessões de aeroportos, que incluiu o cobiçado terminal paulistano de Congonhas, um dos mais movimentados e rentáveis do país, fez com que o Brasil passasse a ter um tráfego aéreo nas mãos da iniciativa privada superior a 90%.
O leilão foi realizado nesta quinta-feira, em meio a um cenário econômico de incertezas. Apenas o bloco que reúne os terminais de Belém e Macapá teve disputa.
Mesmo sendo apontado como a joia da Coroa do leilão, o aeroporto de Congonhas só recebeu uma proposta, do grupo espanhol Aena. Mesmo sem disputa, foi arrematado por R$ 2,4 bilhões, ágio de 231%. Os investimentos totais previstos nos 15 aeroportos licitados são de a R$ 7,3 bilhões.