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Juazeiro: mãe acusa Hospital Maternidade Infantil de negligência: "minha filha morreu"

Publicada em 06/02/2025 às 14:12h

por REDEGN


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 (Foto: redes sociais)

Através das redes sociais, Ester Souza, expôs a denuncia que foi vítima de negligência médica no Hospital Materno Infantil de Juazeiro. Grávida pela primeira vez, ela perdeu a filha horas após o início do trabalho de parto e acusa "que a equipe médica teria forçado um parto normal, quando necessitaria de uma cesariana". No texto, Ester revela que "fui ter minha filha e quem saiu com ela nos braços, SEM VIDA, foi minha mãe...eles deixam as grávidas jogadas pelos cantos, pelos corredores...eu mãe de primeira viagem. Hoje estou sofrendo a perda da minha filha"

Ester conta que deu "entrada na maternidade no dia 17 de janeiro deste ano, com 41 semanas de gestação".

Confira denúcias: "Quando cheguei ao hospital, estava com 6cm de dilatação. Porém, de 11h até 14h não dilatou nada mais, mesmo assim, só mandavam eu andar, para dilatar mais. Minha filha estava pesando 4kg e tinha 61 cm. Eu, mãe de primeira viagem, estava sem passagem para conseguir ter um parto normal, mesmo assim, ficaram forçando para que tivesse  minha filha de parto normal”.

“Minha filha passou da hora de nascer e o coração dela parou de bater. Só depois disso é que vi o desespero da equipe, correndo de um lado para o outro. Deixaram minha filha fazer cocô na minha barriga e engolir, para somente depois fazerem o parto cesário. Perdi a minha filha por negligência médica. Tive uma gestação toda saudável durante 9 meses, para quando chegar na maternidade pensar que iria sair com minha filha nos braços e sair com um atestado de óbito”.

 “Que descaso é esse que nem a própria mãe tem o direito de saber o porquê de sua filha ter nascido morta? Só soube o que realmente aconteceu porque uma enfermeira me disse que ela tinha engolido o cocô que fez na minha barriga. Quando a bolsa estourou e saiu um líquido escuro, eu cheguei a informar a uma enfermeira, mas ela disse que era urina. Chegaram a falar em má formação e até a dizer que minha filha tinha uma doença rara no coração, o que não é verdade. Minha filha era perfeita. Nem mesmo o direito de pegar ela nos braços eu tive, pois eles botaram remédio no soro para me dopar, sem a minha permissão”.

“Fui ter minha filha e quem saiu com ela nos braços, sem vida, foi minha mãe. Vocês, mães, fiquem espertas quando forem ter os filhos de vocês nessa maternidade. Lá eles deixam os nossos filhos morrerem. Um descaso total. Eles deixam as grávidas jogadas pelos cantos, pelos corredores, passam por cima da gente e nem ligam. Eles só ligam quando veem que a criança está morrendo ou a mãe está morrendo. Esse hospital já deveria ter fechado há muito tempo, pois se for para contar quantas crianças já morreram lá, vamos perder as contas, pois já foram muitas. Hoje só restou aqui uma mãe sofrendo pela perca da sua filha, que não volta mais”.

A REDEGN enviou solicitação de nota a Prefeitura de Juazeiro.

redegn Foto redes sociais




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